Senador cajazeirense revela que votará contra atual reforma da previdência: ‘do jeito que está, não dá’
O senador Raimundo Lira (PMDB), nesta segunda-feira (13), afirmou que não aceita a reforma da Previdência Social da maneira que ela está posta. Ele ainda contou que conversou com Michel Temer (PMDB) porque acredita que as mudanças atuais não serão aprovadas pelo Congresso.
“A minha posição é muito clara: não votarei à favor e acredito que não vai acontecer. Conversei com o presidente porque a previdência do homem do campo da Paraíba não pode ser mexida. Essa proposta é para ser discutida porque, do jeito que está, não estou de acordo”, disse.
Em entrevista concedida por telefone ao programa Rádio Verdade, da Arapuan FM, afirmou que a propositura precisa ser melhorada e precisa acontecer de maneira gradativa para não afetar quem já está incluso no programa apenas para poder render verbas ao governo federal imediatamente.
“Se nós tivéssemos feito essa reforma há trinta anos e fosse começar agora, ninguém seria prejudicado. A reestruturação tem que ser feita para atender ao Brasil do futuro e não o de agora para ter resultados imediatos”, afirmou.
Outro ponto que Lira defendeu foi a manutenção da menor contribuição das mulheres em relação aos homens: “antigamente a responsabilidade delas era apenas cuidar da casa, mas hoje elas fazem isso e ainda trabalham fora de casa também. Não podem ter o mesmo tratamento que os homens”.
“A minha posição é muito clara: não votarei à favor e acredito que não vai acontecer. Conversei com o presidente porque a previdência do homem do campo da Paraíba não pode ser mexida. Essa proposta é para ser discutida porque, do jeito que está, não estou de acordo”, disse.
Em entrevista concedida por telefone ao programa Rádio Verdade, da Arapuan FM, afirmou que a propositura precisa ser melhorada e precisa acontecer de maneira gradativa para não afetar quem já está incluso no programa apenas para poder render verbas ao governo federal imediatamente.
“Se nós tivéssemos feito essa reforma há trinta anos e fosse começar agora, ninguém seria prejudicado. A reestruturação tem que ser feita para atender ao Brasil do futuro e não o de agora para ter resultados imediatos”, afirmou.
Outro ponto que Lira defendeu foi a manutenção da menor contribuição das mulheres em relação aos homens: “antigamente a responsabilidade delas era apenas cuidar da casa, mas hoje elas fazem isso e ainda trabalham fora de casa também. Não podem ter o mesmo tratamento que os homens”.
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