CONCURSOS DO MPPB E UFPB DEVEM CHAMAR MAIS SERVIDORES QUE O PREVISTO
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e o Ministério Público da Paraíba (MPPB) devem chamar mais servidores do que os quantitativos previstos pelas instituições, nos concursos públicos que serão realizados este ano. Apesar da UFPB estar prevendo oferecer cerca de 150 vagas e o MPPB, 105, ambas as instituições não descartam a possibilidade de serem abertas mais vagas ao longo do período de validade dos concursos. O MPPB já publicou edital e as inscrições para o certame vão até o dia 3 de junho, com provas previstas para serem aplicadas no dia 19 de julho. Já a UFPB deve publicar edital em junho.
O pró-reitor de Gestão de Pessoas (Progep) da UFPB, Francisco Ramalho, disse que o concurso para servidor da universidade não terá cadastro de reserva, mas, que apesar, disso, é possível que o número de vagas seja ampliado. "Nós não vamos trabalhar com cadastro de reserva. Mas para cada cargo que você faz um concurso, você pode chamar cinco. Então, dependendo do número de cargos que você tenha, as aposentadorias vão ocorrendo e você vai chamando", explicou o pró-reitor de Gestão de Pessoas.
Francisco Ramalho adiantou, ainda, que o número de vagas disponíveis para contratação deverá aumentar porque a reitora da UFPB, Margareth Diniz, vem fazendo gestões junto ao Ministério da Educação no sentido de que sejam liberadas mais vagas para completar o quantitativo do Quadro de Referência de Servidores Técnico-Administrativos da instituição. A previsão atual é de que sejam oferecidas cerca de 150 vagas. De acordo com o pró-reitor de Gestão de Pessoas, a Progep deve atualizar o número de vagas a serem disponibilizadas para o concurso, antes da publicação do edital. "Tem esse número definido e poderá ser até mais vagas, porque no transcorrer do processo, antes de sair o edital, podem haver mais aposentadorias", disse, acrescentando que antes da publicação do edital será aberto edital para remoção interna dos servidores.
O concurso para a UFPB visa a atender as demandas dos quatro campi da instituição, localizados em João Pessoa, Areia, Bananeiras e Litoral Norte, que compreende Mamanguape e Rio Tinto, e será válido por dois anos, sendo prorrogável por igual período. Segundo o responsável pela Gestão de Pessoas, serão reservadas vagas para afrodescendentes e portadores de necessidades especiais, conforme legislação em vigor.
Francisco Ramalho afirmou que, diferentemente do concurso de 2012, em que a UFPB foi responsável pela elaboração da prova e condução do certame, este ano será contratada uma empresa para realizar o concurso. O processo para contratação já está em andamento.
MPPB
Já o concurso para servidor do Ministério Público da Paraíba (MPPB) prevê cadastro de reserva, além das 105 vagas para provimento imediato, distribuídas entre cargos de nível superior e nível médio. O presidente da Comissão do Concurso para Provimento dos Cargos dos Servidores do MPPB, promotor João Arlindo, não descarta a possibilidade do MPPB chamar candidatos além do número de vagas oferecidas. "As 105 vagas existem e serão chamados todos, e talvez mais, porque existem muitos servidores que vão se aposentar. E quem sabe se o Ministério Público não vai criar mais vagas. Estamos fazendo esse concurso não somente para as 105 cagas, mas também como cadastro de reserva. Aproveitados todos os 105 e havendo mais vacâncias, vamos chamando todos aqueles que estiverem na ordem de classificação geral", explicou.
Os candidatos que forem aprovados no concurso público para servidor do MPPB não vão poder escolher o local onde vão trabalhar, nem mesmo no caso de serem aprovados nas primeiras colocações, de acordo com a classificação final. João Arlindo disse que o candidato nomeado não poderá optar pelo local porque essa é uma discricionariedade do MPPB.
As vagas do concurso estão distribuídas por região, mas o certame abrirá inscrição para todo o Estado, de modo que será formada uma única lista de aprovados para todo o Estado, de acordo com cada cargo (analista e técnico ministerial). Desta forma, o candidato também não poderá escolher, no momento da inscrição, a região para a qual fará a prova. Com a vigência do PCCR, antes da nomeação de qualquer aprovado em concurso público, a instituição deve abrir concurso de remoção interna.
As inscrições do concurso se encerram no dia 3 de junho e as provas serão aplicadas em João Pessoa, no dia 19 de julho. Serão reservadas vagas para portadores de necessidades especiais, mas não serão oferecidas vagas para afrodescendentes, já que não há exigência legal. O edital do concurso pode ser conferido no site da Fundação Carlos Chagas.
Os vencimentos variam de R$ 3.341,29 a R$ 4.940,25. A taxa de inscrição é de R$ R$ 100 para os cargos de nível superior e de R$ 85 para os de nível médio. As 13 vagas de nível superior são para os cargos de Analista de Sistemas (Desenvolvedor, Administrador de Redes e Administrador de Banco de Dados) e de Analista Ministerial (Auditor de Contas Públicas, Medicina e Odontologia). Para nível médio são 92 vagas para o cargo de Técnico Ministerial (Suporte, Web Designer, e Apoio Administrativo e sem especialidade).
O pró-reitor de Gestão de Pessoas (Progep) da UFPB, Francisco Ramalho, disse que o concurso para servidor da universidade não terá cadastro de reserva, mas, que apesar, disso, é possível que o número de vagas seja ampliado. "Nós não vamos trabalhar com cadastro de reserva. Mas para cada cargo que você faz um concurso, você pode chamar cinco. Então, dependendo do número de cargos que você tenha, as aposentadorias vão ocorrendo e você vai chamando", explicou o pró-reitor de Gestão de Pessoas.
Francisco Ramalho adiantou, ainda, que o número de vagas disponíveis para contratação deverá aumentar porque a reitora da UFPB, Margareth Diniz, vem fazendo gestões junto ao Ministério da Educação no sentido de que sejam liberadas mais vagas para completar o quantitativo do Quadro de Referência de Servidores Técnico-Administrativos da instituição. A previsão atual é de que sejam oferecidas cerca de 150 vagas. De acordo com o pró-reitor de Gestão de Pessoas, a Progep deve atualizar o número de vagas a serem disponibilizadas para o concurso, antes da publicação do edital. "Tem esse número definido e poderá ser até mais vagas, porque no transcorrer do processo, antes de sair o edital, podem haver mais aposentadorias", disse, acrescentando que antes da publicação do edital será aberto edital para remoção interna dos servidores.
O concurso para a UFPB visa a atender as demandas dos quatro campi da instituição, localizados em João Pessoa, Areia, Bananeiras e Litoral Norte, que compreende Mamanguape e Rio Tinto, e será válido por dois anos, sendo prorrogável por igual período. Segundo o responsável pela Gestão de Pessoas, serão reservadas vagas para afrodescendentes e portadores de necessidades especiais, conforme legislação em vigor.
Francisco Ramalho afirmou que, diferentemente do concurso de 2012, em que a UFPB foi responsável pela elaboração da prova e condução do certame, este ano será contratada uma empresa para realizar o concurso. O processo para contratação já está em andamento.
MPPB
Já o concurso para servidor do Ministério Público da Paraíba (MPPB) prevê cadastro de reserva, além das 105 vagas para provimento imediato, distribuídas entre cargos de nível superior e nível médio. O presidente da Comissão do Concurso para Provimento dos Cargos dos Servidores do MPPB, promotor João Arlindo, não descarta a possibilidade do MPPB chamar candidatos além do número de vagas oferecidas. "As 105 vagas existem e serão chamados todos, e talvez mais, porque existem muitos servidores que vão se aposentar. E quem sabe se o Ministério Público não vai criar mais vagas. Estamos fazendo esse concurso não somente para as 105 cagas, mas também como cadastro de reserva. Aproveitados todos os 105 e havendo mais vacâncias, vamos chamando todos aqueles que estiverem na ordem de classificação geral", explicou.
Os candidatos que forem aprovados no concurso público para servidor do MPPB não vão poder escolher o local onde vão trabalhar, nem mesmo no caso de serem aprovados nas primeiras colocações, de acordo com a classificação final. João Arlindo disse que o candidato nomeado não poderá optar pelo local porque essa é uma discricionariedade do MPPB.
As vagas do concurso estão distribuídas por região, mas o certame abrirá inscrição para todo o Estado, de modo que será formada uma única lista de aprovados para todo o Estado, de acordo com cada cargo (analista e técnico ministerial). Desta forma, o candidato também não poderá escolher, no momento da inscrição, a região para a qual fará a prova. Com a vigência do PCCR, antes da nomeação de qualquer aprovado em concurso público, a instituição deve abrir concurso de remoção interna.
As inscrições do concurso se encerram no dia 3 de junho e as provas serão aplicadas em João Pessoa, no dia 19 de julho. Serão reservadas vagas para portadores de necessidades especiais, mas não serão oferecidas vagas para afrodescendentes, já que não há exigência legal. O edital do concurso pode ser conferido no site da Fundação Carlos Chagas.
Os vencimentos variam de R$ 3.341,29 a R$ 4.940,25. A taxa de inscrição é de R$ R$ 100 para os cargos de nível superior e de R$ 85 para os de nível médio. As 13 vagas de nível superior são para os cargos de Analista de Sistemas (Desenvolvedor, Administrador de Redes e Administrador de Banco de Dados) e de Analista Ministerial (Auditor de Contas Públicas, Medicina e Odontologia). Para nível médio são 92 vagas para o cargo de Técnico Ministerial (Suporte, Web Designer, e Apoio Administrativo e sem especialidade).
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