Operação Clone, deflagrada no RN e SP, apreende 100 mil cartões falsos
Policiais que participaram da operação Clone, deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte na manhã desta quinta-feira (6), e que resultou na prisão de 20 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de falsificação de cartões de crédito, apreenderam na cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, 100 mil cartões clonados. De acordo com informações do delegado geral da Polícia Civil potiguar, Fábio Rogério, todo o maquinário necessário para a duplicação dos cartões era adquirido em São Paulo, mas a confecção dos cartões era feita em Natal. Depois, segundo ele, golpes eram aplicados no comércio do RN, Alagoas, Paraíba e Pernambuco. As investigações estimam que a quadrilha tenha faturado aproximadamente R$ 3 milhões.
A polícia apurou que Paulo Henrique era o programador responsável por desenvolver parte do vírus utilizado pela quadrilha. Já Samir, seria o responsável pala distribuição do arquivo. “Cada vírus custa entre R$ 15 e R$ 20”, detalhou o delegado Júlio Costa.
A organização criminosa, ainda segundo a polícia, era dividida em quatro núcleos que agiam de forma independente. “Eles se comunicavam somente para trocar informações sobre máquinas e vírus utilizados nas clonagens, ou quando algum integrante do bando era preso”, disse o delegado de Defraudações.
Todo o material apreendido em São Paulo será enviado pela polícia paulista ao Rio Grande do Norte para que faça parte do inquérito contra os investigados. Ao serem indiciados, membros da quadrilha poderão responderão por estelionato, falsificação de documento, descaminho de mercadoria e formação de quadrilha.
As investigações prosseguem e a Polícia Civil acredita que ainda há mais gente envolvida no esquema de falsificação de cartões de crédito. Oito mandados de prisão ainda estão em aberto e os suspeitos são considerados foragidos.
G1
A polícia apurou que Paulo Henrique era o programador responsável por desenvolver parte do vírus utilizado pela quadrilha. Já Samir, seria o responsável pala distribuição do arquivo. “Cada vírus custa entre R$ 15 e R$ 20”, detalhou o delegado Júlio Costa.
A organização criminosa, ainda segundo a polícia, era dividida em quatro núcleos que agiam de forma independente. “Eles se comunicavam somente para trocar informações sobre máquinas e vírus utilizados nas clonagens, ou quando algum integrante do bando era preso”, disse o delegado de Defraudações.
Todo o material apreendido em São Paulo será enviado pela polícia paulista ao Rio Grande do Norte para que faça parte do inquérito contra os investigados. Ao serem indiciados, membros da quadrilha poderão responderão por estelionato, falsificação de documento, descaminho de mercadoria e formação de quadrilha.
As investigações prosseguem e a Polícia Civil acredita que ainda há mais gente envolvida no esquema de falsificação de cartões de crédito. Oito mandados de prisão ainda estão em aberto e os suspeitos são considerados foragidos.
G1
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