Juízes defendem que seja criado órgão de fiscalização do STF
Mais de 95% dos magistrados de primeira e segunda instância que estão na ativa defendem que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sejam submetidos a algum tipo de fiscalização, segundo levantamento da pesquisa Quem Somos – A Magistratura que Queremos, divulgada pela Associação dos Magistrados do Brasil (AMB).
A criação de um órgão como uma corregedoria interna do STF também é defendida por ministros de tribunais superiores que atuam tanto Superior Tribunal de Justiça (STJ) como no próprio STF. Atualmente, ministros do STF não são submetidos à Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Embora a pesquisa não especifique quantos juízes de quantos tribunais responderam às perguntas, há massivo apoio para que sejam determinados mandatos para ministros do STF. O percentual é mais alto entre magistrados de tribunais superiores, representando 65%. Entre os juízes de primeira instância, é de 56% e entre os de segunda instância é de 58,8%.
A pesquisa foi conduzida pelos sociólogos Luiz Werneck Vianna, Maria Alice Carvalho e Marcelo Burgos, da PUC-Rio, e coordenada pelo ministro Luis Felipe Salomão, do STJ, e pela vice-presidente institucional da AMB e presidente da Associação dos Magistrados do Rio, Renata Gil.
O lançamento da pesquisa teve participação do presidente do STF, o ministro Dias Toffoli.
Com informações da Folhapress e da Agência Estado
A criação de um órgão como uma corregedoria interna do STF também é defendida por ministros de tribunais superiores que atuam tanto Superior Tribunal de Justiça (STJ) como no próprio STF. Atualmente, ministros do STF não são submetidos à Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Embora a pesquisa não especifique quantos juízes de quantos tribunais responderam às perguntas, há massivo apoio para que sejam determinados mandatos para ministros do STF. O percentual é mais alto entre magistrados de tribunais superiores, representando 65%. Entre os juízes de primeira instância, é de 56% e entre os de segunda instância é de 58,8%.
A pesquisa foi conduzida pelos sociólogos Luiz Werneck Vianna, Maria Alice Carvalho e Marcelo Burgos, da PUC-Rio, e coordenada pelo ministro Luis Felipe Salomão, do STJ, e pela vice-presidente institucional da AMB e presidente da Associação dos Magistrados do Rio, Renata Gil.
O lançamento da pesquisa teve participação do presidente do STF, o ministro Dias Toffoli.
Com informações da Folhapress e da Agência Estado
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