TRE começa apreciar substituições de candidatos a prefeito às vésperas das eleições
Tribunal Regional Eleitoral (TRE) começa a apreciar na sessão desta segunda-feira (03) o caso dos eleitos que substituíram candidatos a prefeito às vésperas do primeiro turno. Está na pauta um recurso interposto contra a substituição do candidato a prefeito de Pedra Branca. O mesmo procedimento aconteceu em outras cidades da Paraíba.
O Ministério Público Eleitoral aponta ilegalidade nessas substituição.Para o procurador Yordan Delgado, essa manobra foi "uma fraude" contra a vontade popular. "Salta aos olhos a má-fé de ambos os candidatos", observou.
No caso de Pedra Branca, o procurador entendeu que "a intenção de ludibriar o eleitorado foi escancarada". Ele frisou que "o fato que deu origem à substituição não foi alheio à vontade dos sujeitos responsáveis pela conduta".
Na véspera da eleição, Antonio Bastos Sobrinho renunciou à postulação e Allan Feliphe entrou em seu lugar, tendo vencido o pleito por 1.422 votos contra 1.392 do adversário, Anchieta Nóia.
O julgamento do recurso chama a atenção porque vai apontar como será o entendimento do TRE em relação à substituição dos chamados "fichas sujas". O mesmo procedimento aconteceu em outras cidades da Paraíba, a exemplo de Cajazeiras, onde a médica Denise Oliveira foi eleita depois de substituir o marido, Carlos Antônio, barrado por rejeição de contas no Tribunal de Contas da União.
O relator do caso é o juiz federal João Bosco Medeiros.
Portal Correio
O Ministério Público Eleitoral aponta ilegalidade nessas substituição.Para o procurador Yordan Delgado, essa manobra foi "uma fraude" contra a vontade popular. "Salta aos olhos a má-fé de ambos os candidatos", observou.
No caso de Pedra Branca, o procurador entendeu que "a intenção de ludibriar o eleitorado foi escancarada". Ele frisou que "o fato que deu origem à substituição não foi alheio à vontade dos sujeitos responsáveis pela conduta".
Na véspera da eleição, Antonio Bastos Sobrinho renunciou à postulação e Allan Feliphe entrou em seu lugar, tendo vencido o pleito por 1.422 votos contra 1.392 do adversário, Anchieta Nóia.
O julgamento do recurso chama a atenção porque vai apontar como será o entendimento do TRE em relação à substituição dos chamados "fichas sujas". O mesmo procedimento aconteceu em outras cidades da Paraíba, a exemplo de Cajazeiras, onde a médica Denise Oliveira foi eleita depois de substituir o marido, Carlos Antônio, barrado por rejeição de contas no Tribunal de Contas da União.
O relator do caso é o juiz federal João Bosco Medeiros.
Portal Correio
Leave a Comment