Macarrão pode ter matado Eliza em " prova de amor " a Bruno ex-Flamengo
O novo advogado do goleiro Bruno Fernandes, Rui Pimenta, afirmou que seu cliente é inocente e disse que Luiz Henrique Romão, o Macarrão, pode ter matado a ex-amante do atleta Eliza Samúdio por amor homossexual a Bruno. Conforme Pimenta, o crime seria uma prova de amor de Macarrão e para se confirmar, é "necessária uma avaliação feita por psiquiatras forenses".
Um dos motivo que levou o advogado a acreditar na tese de prova de amor foi a tatuagem de Macarrão nas costas que, segundo o próprio Macarrão, é uma declaração de amizade a Bruno. Ele negou ser homossexual e disse que denunciou à administração da Penitenciária Nelson Hungria, onde está detido, e à Justiça, os presos que o chamaram de "bicha". A declaração foi dada em depoimento ao deputado estadual Durval Ângelo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia de Minas e que esteve na penitenciária para apurar a denúncia de que Macarrão estaria ameaçado de morte.
O advogado disse acreditar que o goleiro possa ser libertado nos próximos dias. "Na véspera do recesso do Judiciário, em dezembro, entramos com um pedido de habeas-corpus em Brasília e acreditamos, com 99% de certeza, que Bruno sairá e voltará a jogar no Flamengo, já que ele tem se preparado fisicamente para isso. É um rapaz jovem, de bom porte físico, atleta, e conta com todas as condições de exercer a profissão", acredita Pimenta. A reportagem do Terra entrou em contato com os advogados de Macarrão, mas não obteve resposta.
O caso Bruno Eliza desapareceu no dia 4 de junho de 2010 quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano anterior, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.
TERRA
Um dos motivo que levou o advogado a acreditar na tese de prova de amor foi a tatuagem de Macarrão nas costas que, segundo o próprio Macarrão, é uma declaração de amizade a Bruno. Ele negou ser homossexual e disse que denunciou à administração da Penitenciária Nelson Hungria, onde está detido, e à Justiça, os presos que o chamaram de "bicha". A declaração foi dada em depoimento ao deputado estadual Durval Ângelo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia de Minas e que esteve na penitenciária para apurar a denúncia de que Macarrão estaria ameaçado de morte.
O advogado disse acreditar que o goleiro possa ser libertado nos próximos dias. "Na véspera do recesso do Judiciário, em dezembro, entramos com um pedido de habeas-corpus em Brasília e acreditamos, com 99% de certeza, que Bruno sairá e voltará a jogar no Flamengo, já que ele tem se preparado fisicamente para isso. É um rapaz jovem, de bom porte físico, atleta, e conta com todas as condições de exercer a profissão", acredita Pimenta. A reportagem do Terra entrou em contato com os advogados de Macarrão, mas não obteve resposta.
O caso Bruno Eliza desapareceu no dia 4 de junho de 2010 quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano anterior, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.
TERRA
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