Fenaban vai negociar com bancários nesta quinta-feira, visando fim da greve
SÃO PAULO – No décimo sétimo dia de mobilização dos bancários, haverá um momento de negociação entre a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e o Comando Nacional dos Bancários, marcado para esta quinta-feira (13) às 16h00. A presidente do sindicado dos bancários, Juvandia Moreira, já avisou que pretende manter a greve forte, pois acredita que os bancos têm condições de atender às solicitações da categoria, entre elas, aumento real de salário, valorização do peso e maior participação nos lucros.
A greve tem mostrado cada dia mais força. No décimo quinto dia de mobilização, ou seja, na última terça-feira, além das agências a paralisação se estendeu para algumas das maiores concentrações dos bancos na capital paulista. Quase 36 mil bancários de 758 locais de trabalho, sendo 23 concentrações aderiram ao movimento naquela data.
O que a Fenaban oferece
Até o momento, a proposta que a Federação apresentou para atender as reivindicações dos bancários considera um reajuste salarial de 7,8%, o que corresponde a um reajuste real de 0,37% sobre o salário e demais verbas salariais. Em relação à participação nos lucros e resultados a regra básica prevê um adicional de 90% do salário mais parcela fixa de R$ 1.186,66, limitado a 7.741,12 ou 2,2 salários, limitado a R$ 17.030.
Oferece também uma participação adicional nos lucros de 2% do lucro líquido, dividido igualmente entre os bancários, mas que deverá ser limitado a R$ 2.587.
O que os bancários querem
O reajuste salarial que os bancários querem é de 12,8%, o que corresponde a um aumento real de 5%. Também lutam por participações maiores nos resultados e lucros. Querem ainda valorização dos pisos e vales refeição e alimentação no valor de um salário mínimo. Mais contratações, saúde e segurança ainda fazem parte das reivindicações.
Consumidor: o que fazer na greve
Apesar da paralisação, o consumidor ainda tem à sua disposição os canais de atendimento remoto, composto por postos de atendimento e pela rede de correspondentes como casas lotéricas, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados.
Além disso, as contas que estiverem dentro do prazo de vencimento podem ser pagas por meio das centrais telefônicas dos bancos.
Os clientes podem contar, ainda, com os serviços de débito automático oferecidos pelas concessionárias em parceria com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), para pagamento de contas de consumo (água, luz e telefone, por exemplo), além de realizar transações por meio do internet banking, telefone e mobile banking (operações por meio do telefone celular).
Todos os canais citados devem funcionar normalmente, assim como os serviços de compensação de cheques, transferência de recursos via DOC (Documento de Ordem de Crédito) ou TED (Transferência Eletrônica Disponível), bem como o recolhimento de depósitos e pagamentos nos caixas eletrônicos e o abastecimento de numerário desses equipamentos.
Por InfoMoney
A greve tem mostrado cada dia mais força. No décimo quinto dia de mobilização, ou seja, na última terça-feira, além das agências a paralisação se estendeu para algumas das maiores concentrações dos bancos na capital paulista. Quase 36 mil bancários de 758 locais de trabalho, sendo 23 concentrações aderiram ao movimento naquela data.
O que a Fenaban oferece
Até o momento, a proposta que a Federação apresentou para atender as reivindicações dos bancários considera um reajuste salarial de 7,8%, o que corresponde a um reajuste real de 0,37% sobre o salário e demais verbas salariais. Em relação à participação nos lucros e resultados a regra básica prevê um adicional de 90% do salário mais parcela fixa de R$ 1.186,66, limitado a 7.741,12 ou 2,2 salários, limitado a R$ 17.030.
Oferece também uma participação adicional nos lucros de 2% do lucro líquido, dividido igualmente entre os bancários, mas que deverá ser limitado a R$ 2.587.
O que os bancários querem
O reajuste salarial que os bancários querem é de 12,8%, o que corresponde a um aumento real de 5%. Também lutam por participações maiores nos resultados e lucros. Querem ainda valorização dos pisos e vales refeição e alimentação no valor de um salário mínimo. Mais contratações, saúde e segurança ainda fazem parte das reivindicações.
Consumidor: o que fazer na greve
Apesar da paralisação, o consumidor ainda tem à sua disposição os canais de atendimento remoto, composto por postos de atendimento e pela rede de correspondentes como casas lotéricas, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados.
Além disso, as contas que estiverem dentro do prazo de vencimento podem ser pagas por meio das centrais telefônicas dos bancos.
Os clientes podem contar, ainda, com os serviços de débito automático oferecidos pelas concessionárias em parceria com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), para pagamento de contas de consumo (água, luz e telefone, por exemplo), além de realizar transações por meio do internet banking, telefone e mobile banking (operações por meio do telefone celular).
Todos os canais citados devem funcionar normalmente, assim como os serviços de compensação de cheques, transferência de recursos via DOC (Documento de Ordem de Crédito) ou TED (Transferência Eletrônica Disponível), bem como o recolhimento de depósitos e pagamentos nos caixas eletrônicos e o abastecimento de numerário desses equipamentos.
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